De que lugar os visitantes estão acessando

Noticias

"O MITO DA PROSPERIDADE NA ERA PETISTA"



Diante de tantos descalabros cometidos por Lula e seu partido (foi mesmo por um Fiat Elba que Collor caiu?), o povo, em acepção ampla, o que inclui também a classe empresarial, tem se sentido seguro por agarrar-se tão somente aos indicadores econômicos, por acreditar que Lula e a sua equipe têm se saído bem nesta área. Pois então, hoje, venho frustar as suas esperanças. Quem sabe assim entenderão que o oásis de sombra e água fresca que lhe é apresentado pelo governo com a cumplicidade de grande parte da mídia tradicional não resiste a um exame mínimo de lógica.
Trata-se de um crasso erro histórico a opção do nosso povo em abdicar alegremente dos seus preceitos morais, de sua dignidade e da liberdade para endossar as políticas econômicas do PT. Com efeito, não há como a população em geral não ter tido a mínima ciência dos passos deste partido imbuído do mais bem acabado projeto de conquista de um poder totalitarista, depois de tantos escândalos de corrupção, intervenção, golpes contra a ordem institucional (falo dos dossiês falsos, dos acessos a dados sigilosos e do acionamento do crime organizado para perpetrar atos terroristas em massa, como aconteceu em São Paulo em 2006 e recentemente) e investidas contra a propriedade privada e contra a liberdade de expressão.
Para tanto, comecemos por nossa infra-estrutura: Temos oito anos de governo lulista, e neste tempo todo, nada - absolutamente nada - foi feito para melhorar as nossas estradas, as ferrovias, os portos e os aeroportos. Pelo contrário, no governo da estrela vermelha assistimos ao apagão aéreo, que perdura até hoje, e à tragédia anunciada dos desastres que causaram a morte de centenas de pessoas. E o que nos disseram com respeito a isto? "Relaxa e goza!"
Com relação ao nosso sistema elétrico, testemunhamos a fragilidade de uma rede que não agüenta uma chuva, e o que tivemos como resposta, justamente desta que hoje se apresenta como candidata do continuísmo? "Ôôô querida, não vai ter apagão, só blecaute!". Pois saibam os meus compatriotas que na região metropolitana de Belém falta luz todos os dias, sendo que nas áreas um pouquinho mais afastadas o "blecaute" tem sido, em média, de dezoito a vinte horas diárias, segundo recente reportagem televisiva! Igualmente, tenho recebido comunicados de amigos de todo o Brasil, relatando que em suas respectivas localidades acontece o mesmo! De fato, o barramento está sobrecarregado de tal forma que os operadores se vêem na contingência de praticar o revezamento entre os bairros, com o especial cuidado de "caprichar" nos lugarejos mais pobres.
E quanto ao gás natural? O que o atual governo fez por todos nós? Além de ter entregado graciosamente cinco refinarias da Petrobras (não era pra ser um patrimônio dos brasileiros?) ao seu amigo cocaleiro e colega do Foro de São Paulo, concordou em aumentar estupidamente a tarifa do gás proveniente daquele país. E o que recebemos como resposta? "- o povo boliviano é pobre e precisa da nossa ajuda". Ué, o Sr Lula é presidente do Brasil ou da Bolívia?
Vamos resumir a interminável coleção das inaugurações de promessas? Recordemos do fiasco do biodiesel, da tv digital, da banda larga, do pré-sal, da obras da Copa e agora, do factóide trem-bala! Enquanto em outros países todas estas coisas existem, funcionam otimamente ou foram bem construídas e executadas, aqui batemos palmas e estouramos champanhe para o vento.

Passemos aos serviços típicos de estado: alguém pode me responder se melhorou a segurança pública? Preciso comentar sobre isto? Não precisaria, a não ser para lembrar aos ainda desavisados que o PT é sócio das FARC no Foro de São Paulo, e que tem agido consistentemente para a proteção e apoio àquela entidade narcoterrorista. Como um sócio de narcoguerrilheiros poderia ter interesse em acabar com o tráfico de drogas no Brasil, a principal causa da violência, ou melhor, da criminalidade?
Passemos à questão da educação: o que melhorou? Ainda somos o país mais burro do mundo, a empunhar a lanterna na popa. E tomem escândalos de corrupção envolvendo roubos de provas, vestibulares, concursos públicos e vazamentos de dados sigilosos. Na saúde, todos os dias, todos os dias, todos os dias, as notícias se repetem de gente morrendo nos corredores dos hospitais fétidos, e o que nos respondem? "- Que o sistema público de saúde beira à perfeição...". Trago fatos de amplo conhecimento. Nada é novo. Assim, se todas estas coisas andam tão ruins, porque haveríamos de concluir que no estrito plano econômico vamos bem? Pois a resposta é que justamente estamos andando de ré.
Para tanto, recorro a levantamentos recentes amplamente divulgados pela imprensa que têm demonstrado que as nossas pautas de exportações gradativamente estão sendo caracterizadas pelo majoritário envio de commodities (minérios e produtos do agronegócio), em detrimento de bens industrializados com tecnologia agregada. Saliente-se que o governo, via MST e política indigenista, ao invés de estimular estes setores que ainda se mostram competitivos, concentra-se justamente em espicaçá-los. Então, de onde o mérito do Sr Lula e da candidata Dilma?
Com relação aos nossos parceiros, estamos perdendo o contato com as nações para as quais mantínhamos um tradicional comércio - inclusive de bens de maior valor agregado - para privilegiarmos a desleal China, aquela que logo no início do primeiro mandato do Supremo Apedeuta nos impingiu um embargo à soja que já estava embarcada, causando-nos um prejuízo de mais de quatrocentos milhões de reais, e isto, para ironia das ironias, logo depois do governo de Lula tê-la reconhecido como uma economia de livre-mercado. Quem se lembra daquela recorrente propaganda televisiva, logo no início do primeiro mandato petista, em que uma voz muito semelhante à do ator global Paulo José (será que a voz era mesmo dele?), aquele que só interpreta papéis de personagens abobalhados, anunciava a China como a nossa futura principal parceira comercial?
Quem diria! Depois de tanto esforço por diferentes governos rumo à industrialização, vêem logo os petistas para nos remeter ao status daquilo que eles sempre fizeram questão de criticar neste termos: "- o Brasil é uma grande fazenda!"..."-somos uma pátria de colonizados fornecedores de matéria-prima"...e assim por diante.

Por fim, mas sem esgotar, reitero o perigo do gradual abandono da única medida administrativa dos dois mandatos recentes: a responsabilidade fiscal. Com uma despesa que não pára de crescer, as impressoras já estão em aquecimento, e não tarda a um processo inflacionário vir corromper o poder de compra dos atuais salários e o valor dos produtos da exportação. Quiçá venha acompanhado de um colapso energético e dos transportes, estaremos bem fritos. E por tudo isto grossa parte da nossa gente ignora ou se faz de besta.
No cotejo com outras nações, quer sejam pequenas como o Uruguai, desenvolvidas como a Coréia do Sul ou os Estados Unidos, ou grandes como a China e a Índia, nossos índices de crescimento econômico têm se mantido sempre aquém. Portanto, cabe ao leitor perguntar a si próprio: temos crescido graças ao governo Lula ou apesar dele?
Fonte: MSM


NOTA: Precisamos avaliar bem nossos candidatos a governates, prezado internauta, posto que, por causa de nosso desleixe quanto à conscientização política, não sabemos de muito do que acontece de importante, em nosos país. Brasileiros com alguma instrução, politizados, etc., não têm, muitas vezes, a idéia correta do que está acontecendo. O que se dirá de grande massa populacional que nunca sequer ligou um computador? Por enquanto, caminhamos como sonâmbulos, sujeitos a um desastre moral e social completos, e pior, sem quaisquer perspectivas de mudanças!
60% DOS FUMANTES COM CÂNCER NÃO CONSEGUEM PARAR DE FUMAR


Seis a cada dez fumantes com câncer não conseguem parar de fumar mesmo depois de saber que estão doentes. O dado foi detectado em levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e divulgado nesta quinta-feira (26). O tabagismo prejudica a função pulmonar, o que aumenta o risco de complicações durante a radioterapia. Além disso, dificulta a cicatrização, eleva a pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares. Outro problema provocado pelo cigarro é a interferência na quimioterapia. Para quem é tabagista, o efeito de alguns remédios pode ser bem menor. Para contornar o problema – 35% dos pacientes atendidos pelo instituto são fumantes – foi adotada a estratégia de distribuição de gomas de nicotina e adesivos.

SONDA KEPLER, DA NASA, ENCONTRA SISTEMA PLANETÁRIO 


Ilustração de planetas semelhantes a Saturno em órbita de estrela.
A sonda Kepler, da Nasa, descobriu o primeiro sistema planetário confirmado com mais de um dos planetas em trânsito - isto é, passando pela linha de visão entre a Terra e sua estrela. As assinaturas de trânsito de dois planetas distintos aparecem nos dados de uma estrela semelhante ao Sol e apelidada Kepler-9. Os planetas foram chamados Kepler-9b e Kepler-9c. A descoberta, segundo nota divulgada pela Nasa, incorpora sete meses de observações de mais de 156.000 estrelas, como parte de uma busca por planetas de tamanho próximo ao da Terra.
A descoberta dos dois planetas em trânsito aparece na edição desta semana da revistaScience. A câmera do Kepler mediu pequenos decréscimos no brilho da estrela, causados pela passagem dos planetas durante o trânsito. O tamanho dos mundos pode ser estimado a partir dessa redução de brilho. A distância entre planeta e estrela pode ser calculada pelo intervalo entre sucessivas reduções. Cientistas usaram o Observatório Keck, no Havaí, para refinar as estimativas de massa dos planetas.
As observações mostram que Kepler-9b é o maior dos dois, embora ambos tenham massa comparável à de Saturno. Kepler-9b também é o mais próximo da estrela, completando uma órbita a cada 19 dias, enquanto Kepler-9c faz uma volta completa a cada 38 dias. Além dos dois planetas confirmados, os cientistas da missão Kepler também, identificaram o que parece ser um terceiro mundo, com uma assinatura de trânsito muito reduzida, consistente com um planeta com 1,5 raio terrestre numa órbita extremamente próxima à estrela, de menos de dois dias. De acordo com a Nasa , mais estudos serão necessários antes que esse possível terceiro planeta possa ser confirmado.
Fonte: EstadãoPonto para a medicina!
APÓS SOFRER GRAVE ACIDENTE, HOMEM TEM PARTES DE SEU CRÂNIO RETIRADAS E CONGELADAS EM REFRIGERADOR



Um homem sobreviveu a um grave acidente após cirurgiões retirarem seu crânio e guardarem no congelador. Os médicos fizeram isso para diminuir a pressão no cérebro, o que pode permitir a total recuperação do paciente. As informações são do site do jornal inglês The SunKyle Johnson, 25 anos, descia uma colina de skate em Salt Lake City, nos Estados Unidos, sem capacete, quando sofreu uma queda. O choque foi tão forte que os médicos acreditavam que o homem teria apenas 5% de chances de sobreviver.
Em um último esforço para salvar a vida de Johnson, os cirurgiões retiraram ambos os lados do crânio para diminuir a pressão no cérebro. As partes retiradas foram guardadas no congelador por duas semanas, enquanto o inchaço diminuía. Uma segunda cirurgia recolocou as partes retiradas do crânio com placas e parafusos. O acidente ocorreu em junho e, dois meses depois, Johnson passa bem e segue para a recuperação total. "Eu não pensei que esse tipo de coisa era possível. Você coloca ervilhas no congelador, não um crânio humano", disse Johnson à reportagem. Apesar do susto, o paciente afirma que ainda vai se arriscar em esportes perigosos. "Eu não penso em andar de skate de novo, mas eu não posso esperar para fazer snowboard. Assim que o inverno chegar, estarei lá".
Fonte: JB
NOTA: Esse nasceu de novo, literalmente! Graças a Deus que dá ao homem tamanha capacidade! Que bom seria se toda esta capacidade fosse utilizada exclusivamente em favor do próprio homem!
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
Poderá também gostar de:

O Engano da Salvação Pelas Obras
Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão” (Gálatas 2.21).Quando comparamos o Cristianismo Bíblico com as religiões do mundo, utilizando as Escrituras para nos guiar, vemos que a lacuna entre eles é intransponível. Na verdade, somos forçados a concluir que realmente há apenas duas religiões no mundo: o Cristianismo Bíblico de um lado, e todas as outras religiões, de outro. (Refiro-me ao cristianismo bíblico como uma “religião” apenas para propósitos comparativos: uma religião é um sistema de crenças elaboradas pelo homem, enquanto que o Cristianismo Bíblico é o que Deus revelou à humanidade).

Essas duas “religiões” são diferenciadas principalmente por aquilo que ensinam a respeito da salvação – como uma pessoa pode chegar ao Céu, ao Paraíso, ao Valhalla, ao Nirvana ou à morada de Deus, ou seja lá o que as pessoas crêem sobre a vida após a morte. Cada uma pode ser classificada em uma destas categorias: (1) o que o ser humano tem de realizar ou (2) o que Deus consumou (através de Jesus). Em palavras mais simples: a religião do “Fazer” ou a do “Feito”. Estou me referindo ao fato de que: (1) ou há coisas que devemos fazer (realizações humanas) ou (2) não há nada que possamos fazer porque tudo já foi feito (consumação divina) para ganharmos a entrada no céu.
Apenas o Cristianismo bíblico está na categoria de consumação divina. Todas as outras religiões do mundo devem ser classificadas sob o rótulo de realizações humanas. Consideremos primeiro algumas das religiões mais importantes, como o hinduísmo, o budismo, o islamismo, o judaísmo e determinadas denominações ou seitas que professam ser cristãs.
O hinduísmo é um sistema de obras que envolve a prática de yoga, cuja finalidade jamais foi melhorar a saúde de alguém (contrariamente ao que muitos ouviram falar).
O hinduísmo tem cerca de 330 milhões de deuses que precisam ser apaziguados por meio de algum tipo de ritual. Dois anos atrás, fiz uma visita a um enorme templo hindu nas vizinhanças de Chicago. O estacionamento estava repleto de carros luxuosos. O revestimento era de pedras importadas da Itália. Não foram poupados recursos financeiros na construção. Do lado de dentro, médicos, advogados e engenheiros, dentre outros (de acordo com meu guia turístico), estavam servindo refeições aos ídolos: a Hanuman, o deus-macaco, e a Ganesha, o deus-elefante.
O hinduísmo é um sistema de obras – coisas que a pessoa precisa fazer para atingir o moksha, que é o paraíso hindu. Ele envolve a prática de yoga, cuja finalidade, contrariamente ao que muitos ouviram falar, jamais foi melhorar a saúde de alguém. Em vez disso, é um meio de morrer para seu próprio corpo na esperança de se livrar do âmbito físico. Isso supostamente une a pessoa a Brahman, a suprema deidade do hinduísmo. A reencarnação, um sistema que supostamente capacita a pessoa a construir seu caminho para o céu através de muitos nascimentos, mortes e renascimentos, é outro dos ensinamentos dessa religião.
O budismo também se baseia primeiramente em obras. Buda cria que a chave para se alcançar o Nirvana, que é alegadamente o estado de perfeição e de felicidade, é através de um entendimento das Quatro Nobres Verdades, e através da prática do Nobre Caminho Óctuplo.
Em essência, as Quatro Nobres Verdades declaram que nós suportamos o sofrimento por causa de nossos desejos ou de nossos anelos. Essas “Verdades” afirmam que o sofrimento cessará quando pararmos de tentar satisfazer aqueles desejos. De acordo com o budismo, podemos atingir isso seguindo o Nobre Caminho Óctuplo, o qual possui os elementos da “visão correta, intenção correta, fala correta, ação correta, sustento correto, esforço correto, cuidado correto, e concentração correta”. Tudo isso é feito por meio dos esforços humanos, isto é, “por se fazerem as coisas corretas” a fim de se atingir o Nirvana.
No islamismo, o paraíso é obtido quando Alá pesa as obras boas e os feitos maus em uma balança no Dia do Julgamento. O Corão declara: “Pois as coisas que são boas removem as que são más” (Sura 11:114). É um processo quantitativo. As boas obras devem ultrapassar ou obscurecer os feitos maus. Também se lê no Ccorão: “A balança daquele dia será verdadeira: Aqueles cuja balança [de boas obras] tiver bastante peso prosperarão: Aqueles cuja balança for leve terão suas almas na perdição” (Sura 7:8,9).
Eis aqui um exemplo interessante daquilo que um muçulmano enfrenta para chegar ao paraíso: no dia 3 de abril de 1991, a revista egípcia Akher Saaregistrou um debate acalorado entre quatro mulheres jornalistas e o sheik Dr. Abdu-Almonim Al-Nimr, que ocupa uma posição elevada na Universidade Islâmica Al-Azhar (no Cairo, Egito, a mais prestigiosa instituição islâmica sunita). Uma das jornalistas perguntou-lhe: “No islamismo, as mulheres são obrigadas a usar o jihab [um véu ou uma cobertura para a cabeça]? Se eu não usar ojihab, irei para o inferno a despeito de minhas outras boas obras? Estou falando sobre a mulher decente que não usa o jihab”.
Corão declara: “Pois as coisas que são boas removem as que são más” (Sura 11:114). É um processo quantitativo. As boas obrasdevem ultrapassar ou obscurecer os feitos maus.
O Dr. Al-Nimr respondeu: “As ordenanças no islamismo são muitas, minha filha, e Alá nos faz prestar contas por cada uma delas. Isso significa que, se você agir de acordo com aquela ordenança, ganha um ponto. Se você negligenciar uma ordenança, perde um ponto. Se você orar, ganha um ponto; se você não jejuar, perde um ponto; e assim por diante”. E ele continuou: “Eu não inventei uma nova teoria. (...) Para cada homem há um livro no qual todas as suas boas obras e os seus feitos maus são registrados, até mesmo como tratamos nossos filhos”.
A jornalista disse: “Isso significa que, se eu não usar o jihab, não irei para o fogo do inferno sem que se leve em consideração o restante de minhas boas obras”. O Dr Al-Nimr replicou: “Minha filha, ninguém sabe quem irá para o fogo do inferno. (...) Eu posso ser o primeiro a ir para lá. O califa Abu-Bakr Al-Sadik disse: “Não tenho a menor confiança nos esquemas de Alá, mesmo que um de meus pés esteja dentro do paraíso, quem poderá determinar qual obra é aceitável e qual não é?”. Você faz tudo o que pode, e a prestação de contas é com Alá. Peça a ele que a aceite”.
No judaísmo, o céu é alcançado por aquele que guarda a Lei e seus cerimoniais. Obviamente, isso não é consistente com o que o Tanakh[Antigo Testamento] ensina, mas essa tem sido a prática do judaísmo por milênios. Como disse Jesus: “E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15.9).
Suas palavras também se aplicam a uma série de denominações e cultos “cristãos” que enfatizam as obras como sendo necessárias para a salvação. Os Testemunhas de Jeová, os Mórmons, os Adventistas do Sétimo Dia, os adeptos da Igreja de Cristo, os Católicos Romanos, os membros das igrejas Ortodoxas Oriental e Russa, muitos Luteranos, e inúmeros outros. Todos incluem algo que precisa ser realizado ou que é necessário para a salvação, seja o batismo, os sacramentos, ou a filiação a uma determinada organização e a observância de seus requisitos.
Aqui está um exemplo extraído dos primeiros 30 anos de minha própria vida como católico romano. Eu vivia por um sistema religioso de leis, muitas das quais os católicos são obrigados a guardar. O começo é o batismo. Se uma pessoa não é batizada, a Igreja diz que ela não pode entrar no céu. A Igreja também diz que, embora o batismo seja exigido, ele não é nenhuma garantia. Existem muitas outras regras que um católico tem que observar.
Há obrigações que um católico deve satisfazer com respeito tanto às crenças quanto às obras.
Tenho um livro em meu escritório chamado Código da Lei Canônica. Ele contém 1.752 leis, muitas das quais afetam o destino eterno de uma pessoa. Os pecados reconhecidos pela Igreja Católica Romana são classificados como mortais ou veniais. Um pecado mortal é aquele que amaldiçoa uma pessoa, condenando-a ao inferno, se essa pessoa morrer sem tê-lo confessado e sem ter sido absolvida dele por um sacerdote. Um pecado venial não precisa ser confessado a um sacerdote, mas, confessado ou não, todo pecado acrescenta tempo de punição à pessoa. O pecado venial deve ser expiado aqui na terra através do sofrimento e das boas obras ou então ser purgado nas chamas do purgatório após a morte da pessoa.
Há obrigações que um católico deve satisfazer com respeito tanto às crenças quanto às obras. Por exemplo, a pessoa precisa crer que Maria foi concebida sem pecado (um evento chamado de Imaculada Conceição). Se um católico não crer nisso, ele comete um pecado mortal, que carrega a penalidade da perdição eterna. O dia da Imaculada Conceição é dia santo de guarda, dia em que todos os católicos devem assistir à missa. A pessoa que não fizer assim pode estar cometendo um pecado mortal.
Todos os sistemas de crenças que mencionei, e também muitos outros, consistem em fazer ou não fazer determinadas coisas para alcançar o “céu”. Todos são baseados nas realizações humanas. Mas, e o Cristianismo Bíblico? É diferente? Como?
Muitos sistemas de crenças consistem em fazer ou não fazer determinadas coisas para alcançar o “céu”. Todos são baseados nas realizações humanas. 
Efésios 2.8-9 deixa claro: Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”. Isso é bem direto. Nossa salvação não tem nada a ver com nossas realizações.
O versículo 8 nos diz que é pela graça que somos salvos. A graça é um favor imerecido. Se qualquer mérito estiver envolvido, não pode ser graça. A graça é um presente de Deus. Portanto, se for pela graça, não pode ser pelas obras. Isso parece bastante óbvio. Alguém trabalha duramente por um mês e seu patrão chega até ele, com seu cheque de pagamento na mão, e diz: “Muito bem, José, aqui está o seu presente!” Não! José trabalhou por aquilo que está sendo pago. Não há nenhum presente envolvido.
No que se refere a um trabalhador, Romanos 4.4 nos diz que seu salário é o pagamento por aquilo que seu empregador lhe deve, e que seu cheque de pagamento não tem nada a ver com a graça nem com um presente. Um trabalhador que fez um bom trabalho pode se gabar ou sentir orgulho por aquilo que realizou. Todavia, tudo isso é contrário à graça ou a um presente. A graça não dá lugar para nenhuma sensação de mérito próprio, e um presente liquida qualquer sensação de algo que foi merecido ou que foi entregue em pagamento por serviço prestado.
O ensinamento de Paulo aos efésios é reafirmado na Epístola a Tito:
Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tito 3.4).
Podemos perceber que isso é consistente com Efésios 2.8-9. Não é por meio de nossas obras que somos salvos – não é por meio de obras de justiça que fizemos – somos salvos por meio da misericórdia dEle. Você pode muito bem imaginar que, como católico romano, condicionado por uma vida de regras e rituais da Igreja, tive grande dificuldade para crer que a fé era a única base por meio da qual eu poderia entrar no céu. Isso não fazia sentido para mim.
Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” (Efésios 2.8)
Bem, não apenas faz sentido, mas é a única maneira por meio da qual uma pessoa pode ser salva. Isso é algo miraculosamente sensato!
Primeiro, o que impede uma pessoa de ir para o céu ou de desfrutar da vida eterna com Deus? Sabemos que a resposta é “o pecado”. Segue abaixo uma pequena amostra de versículos que se aplicam:Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23); Porque o salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23); Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus” (Isaías 59.2); A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.20); E o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tiago 1.15).
Em Gênesis 2, Deus explica a Adão as conseqüências da desobediência a Ele. Adão foi admoestado a não comer de um determinado fruto no Jardim do Éden. Esse foi um mandamento relacionado com a obediência e o amor – e não que Deus estivesse retendo algo de Adão, como sugeriu a Serpente. Lembramos que Jesus disse: Se alguém me ama, guardará a minha palavra”, ou seja, guardará os Seus ensinamentos (João 14.23). Nosso amor por Deus é demonstrado por nossa obediência.
Qual foi a penalidade estabelecida por Deus para a desobediência? Gênesis 2.17 diz: “Porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Adão e Eva amaram a si mesmos mais do que a Deus porque não “guardaram a palavra dEle”. Eles Lhe desobedeceram e a conseqüência foi a morte. “Porque, no dia em que comessem do fruto, certamente morreriam”. Nas Escrituras, a morte sempre envolve a separação, e, no julgamento de Deus sobre eles, duas aplicações são encontradas: (1) a morte física (a degeneração do corpo, levando finalmente à sua separação da alma e do espírito), e (2) a separação eterna de Deus.
Adão e Eva não morreram instantaneamente, mas o processo de morte começou naquele momento para eles e para toda a criação. Entretanto, seu relacionamento espiritual com Deus mudou imediatamente e para sempre. O julgamento de Deus pelo pecado é eterno: separação de Deus para sempre. É uma penalidade infinita. E Deus, que é perfeito em todos os Seus atributos, inclusive em justiça, tinha que efetuar a punição. Deus não podia permitir que eles saíssem em segredo e simplesmente tivessem uma nova oportunidade. Isso teria significado que Ele não era perfeitamente fiel à Sua Palavra. A penalidade tinha que ser paga.
Adão e Eva não morreram instantaneamente quando desobedeceram, mas o processo de morte começou naquele momento para eles e para toda a criação. Entretanto, seu relacionamento espiritual com Deus mudou imediatamente e para sempre. O julgamento de Deus pelo pecado é eterno: separação de Deus para sempre. Então, o que Adão e Eva poderiam fazer?
Então, o que Adão e Eva poderiam fazer? Nada, exceto morrer física e espiritualmente, que é ficar separado de Deus para sempre. E, o que o restante da humanidade pode fazer, visto que todos pecaram? Nada. Bem, alguém pode perguntar: E o que acontece se nós fizermos todo tipo de boas obras que possam suplantar nossos pecados, ou se formos sempre à igreja, ou se formos batizados, fizermos obras religiosas, recebermos os sacramentos e assim por diante? Nenhuma dessas coisas pode nos ajudar. Por quê? Porque elas não pagam a penalidade. Então, o que podemos fazer? Não há nada que possamos fazer, exceto pagarmos nós mesmos a penalidade, sendo separados de Deus para sempre.
Nossa situação seria absolutamente sem esperanças; entretanto, Deus possui alguns outros atributos além de ser perfeitamente justo. Ele também é perfeito em amor e em misericórdia!Porque Deus amou o mundo de tal maneira que enviou Seu Filho unigênito para pagar a penalidade em nosso lugar (João 3.16).
E isso é exatamente o que Jesus fez na Cruz. É incompreensível para nós que, durante aquelas três horas de trevas – quando bradou:Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27.46) – Ele tomou sobre Si os pecados do mundo e sofreu a ira de Seu Pai em nosso lugar. Na Cruz, Ele[provou] a morte por todo homem” (Hebreus 2.9), ou seja, Ele experimentou e pagou a penalidade infinita pelos pecados de todos nós.
Quando aquele feito divino terminou, Jesus clamou, “Está consumado!” (João 19.30),significando que a penalidade havia sido paga totalmente. Foi uma realização divina porque era algo que apenas Deus poderia fazer! Deus tornou-Se homem e morreu fisicamente porque a morte física fazia parte da penalidade. Todavia, como Deus-Homem, Ele pôde experimentar completamente a penalidade que cada pecador experimentaria, a saber, ser espiritualmente separado de Deus para sempre.
A justiça de Deus exige pagamento. Ou pagamos a penalidade nós mesmos, ou nos voltamos para Jesus pela fé e recebemos os benefícios de Sua expiação sacrificial. O que lemos emRomanos 6.23Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”. A Bíblia não poderia ser mais clara em afirmar que a salvação é exclusivamente “o dom gratuito de Deus”, e que apenas podemos apropriar-nos desse presente por meio da fé.
Qualquer tentativa de merecer a salvação por meio de nossas obras não é apenas fútil – é impossível! Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” (Tiago 2.10). E, ainda pior, tentar merecer a salvação é uma negação da infinita penalidade imposta por Deus, uma rejeição do “dom inefável” de Deus, e um repúdio ao que Cristo realizou por nós.
Isso é algo em que a maioria dos evangélicos costumava crer. Já não é mais o caso, uma vez que a apostasia ganha espaço nos Últimos Dias. Recentemente, um levantamento de um instituto de pesquisas (feito com mais de 40 mil americanos) verificou que 57% daqueles que diziam ser evangélicos não criam que Jesus é o único caminho para o céu. Como Jesus é o único que proporciona a consumação divina, tudo o que resta é o engano fútil das realizações humanas para se alcançar a salvação.